terça-feira, 22 de novembro de 2016

Livro: Direito Ambiental: no Século XXI: efetividade e desafios.

Direito Ambiental:  no Século XXI: efetividade e desafios

O problema ecológico pode ser considerado uma dessas “anomalias”, capaz de romper com o paradigma vigente nas mais diversas  ciências.  
A própria percepção desse problema já requer uma superação de  um modo  atomizado,  reducionista,  de  conhecer  a realidade,  próprio  das  ciências  especializadas,  em  favor  de  outro tipo  de  abordagem,  capaz  de  estabelecer  relações  entre  fenômenos aparentemente desconexos. A busca de soluções para a problemática ambiental impõe  uma  prática  cognitiva  radicalmente interdisciplinar.
O estudioso de direito ambiental, por exemplo, não pode se contentar.
Com o estudo da legislação referente à matéria, pois precisa entender minimamente do assunto ao qual ela se refere, o que pode lhe exigir certos conhecimentos de física, geologia, bioquímica ou economia.



Fonte: https://www.researchgate.net/publication/236344410_Sociologia_e_Direito_Ambiental_Um_dialogo_possivel_In_Direito_Ambiental_no_Seculo_XXI_efetividade_e_desafios.Acesso em: 22 nov.2016.


sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Brasil começa a reduzir uso de papel !



 






Todos os dias, cerca de 1 bilhão de folhas de papel são impressas no mundo. Muitas empresas criaram programas para reduzir esse gasto usando os processos digitais, uma escolha que também ajuda a diminuir o impacto ambiental.


28 de outubro de 2016






sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Processo de produção papel/celulose

                                   


                   Segundo Instituto Akatu, instituição que estimula o consumo consciente, a produção de papel está entre os processos industriais que mais consomem água.
                    Para entender o sistema industrial de fabricação de celulose, um setor que necessita de 540 litros de água para produzir um quilo de papel. Já o Water Footprint Network (WFN), organização mundial empenhada em promover o uso sustentável da água, afirma que em média, no mundo, para fazer uma folha de papel A4 são necessários 10 litros de água.

  Fonte:  SOUZA, Líria Alves De. "Processo de fabricação do papel"; Brasil Escola. Disponível em. Acesso em 15 de outubro de 2016.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016


Acesse o sistema de acervo da biblioteca Fatec Franca
BiblioCPS 

www.biblioceeteps.com.br
Link de acesso  ao acervo : livros , revistas, multimeios e TGs da biblioteca da Fatec

sábado, 15 de outubro de 2016

Fazedor de montanhas

Uma viagem ao interior do lixo, contemplado como fenômeno do espírito humano, e não unicamente como produto da ação do homem. Este ensaio-documentário, inspirado na moderna teoria do caos, transita entre a realidade dos depoimentos e o surrealismo das imagens poéticas, procurando integrar a vida consciente e inconsciente da mente humana. Fenômenos aparentemente simples ocultam comportamentos muito complexos. Talvez seja o lixo tudo aquilo que não queremos ver.
Escrito e dirigido por Juan FigueroaProduzido por Alcione Alves

Fotografia: Carlos Nascimento
Direção de Arte: Márcio Medina
Montagem: Pedro Duarte
Assistentes de produção: Silvania Barbosa, Ilíada de Castro, Abigail Wimer
Assistente de direção: Sílen de Castro
Pesquisa e entrevistas: Alcione Alves, Juan Figueroa

Produção: Imagem Essencial com a participação da Unidad Astronômica
Produtores Associados: Vilma Peramezza e Marcelo Sollero
www.fazedordemontanhas.com.br
https://youtu.be/_EJaH-Obl2M?t=6

Fonte:http://www.fazedordemontanhas.com.br/index.html. Acesso em:15 out. 2016,


sexta-feira, 30 de setembro de 2016

OMS diz que 9 entre 10 pessoas no mundo respiram ar contaminado



poluição_JH (Foto: TV Globo)







92% da população mundial respiram ar ruim.

3 milhões de mortes estiveram relacionadas com a exposição à poluição.

A OMS apresentou um relatório onde avalia a qualidade do ar que está exposta a população mundial e quantifica as doenças e mortes derivadas desta poluição.
Os dados são os mais detalhados já divulgados pela OMS, que usa figuras de medições por satélite, modelos de transporte aéreo, e de monitores de estações terrestres em relação com mais de 3 mil situações em 103 países, tanto em áreas rurais e urbanas.
O relatório confirma os dados revelados em estudos anteriores que 3 milhões de mortes ocorreram em 2012 - os números disponíveis mais recentes - estiveram relacionadas com a exposição à poluição exterior.
No entanto, diminuiu o número de mortes globais por contaminação - tanto exterior como interior - e ficou em 6,5 milhões, quando em relatórios anteriores estava em 7 milhões.
Entre as principais fontes de poluição do ar incluem modelos ineficazes de transporte, queima de combustível nos lares, queima de resíduos, centrais elétricas e as atividades industriais.
Os principais poluentes são as micropartículas - de um diâmetro inferior a 2,5 micrometros -, do sulfato, nitrato e fuligem.
O relatório não faz um ranking dos países mais poluídos nem dos que menos, apenas se limita a dizer que as regiões onde a qualidade do ar é pior são o sudeste da Ásia, o Mediterrâneo oriental e o Pacífico ocidental.
Além disso, a respeito das zonas menos contaminadas, o texto indica que três quartos da população dos países com alta renda das Américas, assim como 20% da população que vive em nações de renda média e baixas da mesma região vivem em lugares com a qualidade do ar considerada correta.
Uma situação que também ocorre em menos de 20% dos países europeus e os países ricos do Pacífico ocidental.
Os países com mais mortes relacionadas com a poluição do ar são Turquemenistão com 108 mortes por 100 mil habitantes; Afeganistão, com 81 mortes em cada 100 mil habitantes; Egito com 77; China com 70; e Índia com 68.
Cerca de 94% das mortes se devem a doenças não transmissíveis, sobretudo a doenças cardiovasculares, acidentes cerebrovasculares, pneumopatia obstrutiva crônica e câncer de pulmão.
A contaminação do ar também aumenta o risco de infecções respiratórias agudas.

Agencia EFE
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/09/oms-diz-que-9-entre-10-pessoas-no-mundo-respiram-ar-contaminado.html27/09/2016 04h32 - Atualizado em 27/09/2016 04h34
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quarta-feira, 7 de setembro de 2016

G20 ratifiquem o Acordo de Paris e expandam o baixo carbono!

                                                            Fonte:http://www.paginasustentavel.com.br/index.php?

Enquanto os líderes das maiores economias do mundo se preparam para participar da próxima reunião do G20 em Hangzhou, na China, 130 investidores com mais de US$ 13 trilhões de ativos sob sua gestão enviaram carta aos chefes de Estado do G20 exortando-os a ratificar o Acordo do Clima Paris este ano.  Os investidores, que integram uma coligação de seis organizações, conclamam as nações do G20 a dobrar o investimento global em energias limpas, tornar mais rígidas as normas de divulgação de riscos climáticos, precificar o carbono e eliminar progressivamente os subsídios aos combustíveis fósseis.
"O Acordo de Paris fornece um sinal claro aos investidores de que a transição para uma economia de baixo carbono e de energias limpas é inevitável e já está em andamento. Os governos devem ratificar o Acordo de Paris rapidamente e ter a responsabilidade de implementar políticas que conduzam melhor a divulgação dos riscos climáticos, de reduzir os subsídios aos combustíveis fósseis e de implementar sinais de precificação fortes o suficiente para catalisar o significativo investimento do setor privado para as soluções de baixo carbono necessárias para concretizar as metas do acordo", disse Stephanie Pfeifer, CEO do Institutional Investors Group on Climate Change (IIGCC). 
Os investidores também apelam aos líderes do G20 para dar prioridade à regulamentação pelos agentes reguladores financeiros nacionais para exigir a divulgação dos riscos climáticos materiais. "Os órgãos reguladores financeiros, como a SEC, devem intensificar a atenção para melhorar a qualidade das divulgações climáticas corporativa, que estão bastante atrasadas ao considerar os amplas e crescentes riscos climáticos. Melhorar a qualidade da informação financeira relacionada com o clima, e alinhá-la entre diferentes jurisdições, é vital para estimular uma ampla ação do mercado de capitais sobre esta questão. As nossas organizações estão totalmente envolvidos com a Força Tarefa do Conselho de Estabilidade Financeira de Divulgação Financeira relacionados com o clima (TCFD). Nós aplaudimos esta iniciativa e encorajamos as nações do G20 a considerar as próximas recomendações do TCFD como contribuições para suas regras nacionais de divulgação". diz Mindy Lubber, presidente da ONG norte-americana Ceres e diretora da Investor Network on Climate Risk (INCR).
Os investidores também exortam o G20 a apoiar a duplicação do investimento global em energias limpas até 2020, tal como solicitado pelo Secretário-Geral das Nações Unidas (2) em janeiro de 2016. Falando sobre este tema, Emma Herd, CEO of the Investor Group on Climate Change (IGCC), disse: "Embora o setor privado possa fornecer grande parte deste investimento vital, a sinalização política também deve apoiar as metas climáticas da forma mais clara possível. Manter um forte crescimento no investimento em energias limpas é a chave para combater as mudanças climáticas. Nós encorajamos fortemente os países do G20 a ratificar o Acordo de Paris e ajudar a conduzir trilhões de dólares em novas oportunidades de investimento para energias limpas".
A carta também saúda o trabalho do Grupo de Estudos de Finanças Verdes do G20, que visa aumentar a contribuição dos investidores institucionais para tornar os fluxos financeiros tradicionais mais verdes. Fiona Reynolds, Diretora do PRI, disse: "Os investidores que assinam esta carta entendem que as conclusões do grupo de estudo serão apresentadas na Cúpula dos Líderes do G20 em 2016. Portanto, pedimos que as futuras presidências do G20 dêem continuidade a esta agenda de finanças verdes. Para que o financiamento verde atinja seu potencial, o G20 deve incentivar os setores público e privado a trabalhar mais estreitamente em questões como uma proteção ambiental e uma implentação da legislação ambiental mais fortes. Incentivos e quadros regulamentares também devem ser implantados para que o capital privado flua mais livremente em investimentos verdes".
Paul Simpson, CEO do CDP, acrescentou: "Os investidores também destacam as recomendações feitas aos líderes mundiais um ano atrás, na Declaração de Investidores sobre Mudanças Climáticas, e renovam seu apelo para que o G20 apoie tanto o desenvolvimento de preços sobre o carbono como o início imediato da eliminação progressiva dos subsídios aos combustíveis fósseis".
Finalmente, os investidores também usam a carta para instar o G20 a priorizar a execução de suas contribuições nacionalmente determinadas e para se prepararem para fortalecê-las com o objetivo de assegurar que todas as nações do G20 cumpram seus compromissos e aumentem sua ambição climática durante 2018 para atingir os objetivos do Acordo de Paris.
Fonte:http://www.paginasustentavel.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3229:investidores-pedem-que-nacoes-do-g20-ratifiquem-o-acordo-de-paris-e-expandam-o-baixo-carbono&catid=3:sustentabilidade&Itemid=11.Acesso em : 7 set. 2016