terça-feira, 22 de novembro de 2016

Livro: Direito Ambiental: no Século XXI: efetividade e desafios.

Direito Ambiental:  no Século XXI: efetividade e desafios

O problema ecológico pode ser considerado uma dessas “anomalias”, capaz de romper com o paradigma vigente nas mais diversas  ciências.  
A própria percepção desse problema já requer uma superação de  um modo  atomizado,  reducionista,  de  conhecer  a realidade,  próprio  das  ciências  especializadas,  em  favor  de  outro tipo  de  abordagem,  capaz  de  estabelecer  relações  entre  fenômenos aparentemente desconexos. A busca de soluções para a problemática ambiental impõe  uma  prática  cognitiva  radicalmente interdisciplinar.
O estudioso de direito ambiental, por exemplo, não pode se contentar.
Com o estudo da legislação referente à matéria, pois precisa entender minimamente do assunto ao qual ela se refere, o que pode lhe exigir certos conhecimentos de física, geologia, bioquímica ou economia.



Fonte: https://www.researchgate.net/publication/236344410_Sociologia_e_Direito_Ambiental_Um_dialogo_possivel_In_Direito_Ambiental_no_Seculo_XXI_efetividade_e_desafios.Acesso em: 22 nov.2016.


sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Brasil começa a reduzir uso de papel !



 






Todos os dias, cerca de 1 bilhão de folhas de papel são impressas no mundo. Muitas empresas criaram programas para reduzir esse gasto usando os processos digitais, uma escolha que também ajuda a diminuir o impacto ambiental.


28 de outubro de 2016






sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Processo de produção papel/celulose

                                   


                   Segundo Instituto Akatu, instituição que estimula o consumo consciente, a produção de papel está entre os processos industriais que mais consomem água.
                    Para entender o sistema industrial de fabricação de celulose, um setor que necessita de 540 litros de água para produzir um quilo de papel. Já o Water Footprint Network (WFN), organização mundial empenhada em promover o uso sustentável da água, afirma que em média, no mundo, para fazer uma folha de papel A4 são necessários 10 litros de água.

  Fonte:  SOUZA, Líria Alves De. "Processo de fabricação do papel"; Brasil Escola. Disponível em. Acesso em 15 de outubro de 2016.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016


Acesse o sistema de acervo da biblioteca Fatec Franca
BiblioCPS 

www.biblioceeteps.com.br
Link de acesso  ao acervo : livros , revistas, multimeios e TGs da biblioteca da Fatec

sábado, 15 de outubro de 2016

Fazedor de montanhas

Uma viagem ao interior do lixo, contemplado como fenômeno do espírito humano, e não unicamente como produto da ação do homem. Este ensaio-documentário, inspirado na moderna teoria do caos, transita entre a realidade dos depoimentos e o surrealismo das imagens poéticas, procurando integrar a vida consciente e inconsciente da mente humana. Fenômenos aparentemente simples ocultam comportamentos muito complexos. Talvez seja o lixo tudo aquilo que não queremos ver.
Escrito e dirigido por Juan FigueroaProduzido por Alcione Alves

Fotografia: Carlos Nascimento
Direção de Arte: Márcio Medina
Montagem: Pedro Duarte
Assistentes de produção: Silvania Barbosa, Ilíada de Castro, Abigail Wimer
Assistente de direção: Sílen de Castro
Pesquisa e entrevistas: Alcione Alves, Juan Figueroa

Produção: Imagem Essencial com a participação da Unidad Astronômica
Produtores Associados: Vilma Peramezza e Marcelo Sollero
www.fazedordemontanhas.com.br
https://youtu.be/_EJaH-Obl2M?t=6

Fonte:http://www.fazedordemontanhas.com.br/index.html. Acesso em:15 out. 2016,


sexta-feira, 30 de setembro de 2016

OMS diz que 9 entre 10 pessoas no mundo respiram ar contaminado



poluição_JH (Foto: TV Globo)







92% da população mundial respiram ar ruim.

3 milhões de mortes estiveram relacionadas com a exposição à poluição.

A OMS apresentou um relatório onde avalia a qualidade do ar que está exposta a população mundial e quantifica as doenças e mortes derivadas desta poluição.
Os dados são os mais detalhados já divulgados pela OMS, que usa figuras de medições por satélite, modelos de transporte aéreo, e de monitores de estações terrestres em relação com mais de 3 mil situações em 103 países, tanto em áreas rurais e urbanas.
O relatório confirma os dados revelados em estudos anteriores que 3 milhões de mortes ocorreram em 2012 - os números disponíveis mais recentes - estiveram relacionadas com a exposição à poluição exterior.
No entanto, diminuiu o número de mortes globais por contaminação - tanto exterior como interior - e ficou em 6,5 milhões, quando em relatórios anteriores estava em 7 milhões.
Entre as principais fontes de poluição do ar incluem modelos ineficazes de transporte, queima de combustível nos lares, queima de resíduos, centrais elétricas e as atividades industriais.
Os principais poluentes são as micropartículas - de um diâmetro inferior a 2,5 micrometros -, do sulfato, nitrato e fuligem.
O relatório não faz um ranking dos países mais poluídos nem dos que menos, apenas se limita a dizer que as regiões onde a qualidade do ar é pior são o sudeste da Ásia, o Mediterrâneo oriental e o Pacífico ocidental.
Além disso, a respeito das zonas menos contaminadas, o texto indica que três quartos da população dos países com alta renda das Américas, assim como 20% da população que vive em nações de renda média e baixas da mesma região vivem em lugares com a qualidade do ar considerada correta.
Uma situação que também ocorre em menos de 20% dos países europeus e os países ricos do Pacífico ocidental.
Os países com mais mortes relacionadas com a poluição do ar são Turquemenistão com 108 mortes por 100 mil habitantes; Afeganistão, com 81 mortes em cada 100 mil habitantes; Egito com 77; China com 70; e Índia com 68.
Cerca de 94% das mortes se devem a doenças não transmissíveis, sobretudo a doenças cardiovasculares, acidentes cerebrovasculares, pneumopatia obstrutiva crônica e câncer de pulmão.
A contaminação do ar também aumenta o risco de infecções respiratórias agudas.

Agencia EFE
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/09/oms-diz-que-9-entre-10-pessoas-no-mundo-respiram-ar-contaminado.html27/09/2016 04h32 - Atualizado em 27/09/2016 04h34
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quarta-feira, 7 de setembro de 2016

G20 ratifiquem o Acordo de Paris e expandam o baixo carbono!

                                                            Fonte:http://www.paginasustentavel.com.br/index.php?

Enquanto os líderes das maiores economias do mundo se preparam para participar da próxima reunião do G20 em Hangzhou, na China, 130 investidores com mais de US$ 13 trilhões de ativos sob sua gestão enviaram carta aos chefes de Estado do G20 exortando-os a ratificar o Acordo do Clima Paris este ano.  Os investidores, que integram uma coligação de seis organizações, conclamam as nações do G20 a dobrar o investimento global em energias limpas, tornar mais rígidas as normas de divulgação de riscos climáticos, precificar o carbono e eliminar progressivamente os subsídios aos combustíveis fósseis.
"O Acordo de Paris fornece um sinal claro aos investidores de que a transição para uma economia de baixo carbono e de energias limpas é inevitável e já está em andamento. Os governos devem ratificar o Acordo de Paris rapidamente e ter a responsabilidade de implementar políticas que conduzam melhor a divulgação dos riscos climáticos, de reduzir os subsídios aos combustíveis fósseis e de implementar sinais de precificação fortes o suficiente para catalisar o significativo investimento do setor privado para as soluções de baixo carbono necessárias para concretizar as metas do acordo", disse Stephanie Pfeifer, CEO do Institutional Investors Group on Climate Change (IIGCC). 
Os investidores também apelam aos líderes do G20 para dar prioridade à regulamentação pelos agentes reguladores financeiros nacionais para exigir a divulgação dos riscos climáticos materiais. "Os órgãos reguladores financeiros, como a SEC, devem intensificar a atenção para melhorar a qualidade das divulgações climáticas corporativa, que estão bastante atrasadas ao considerar os amplas e crescentes riscos climáticos. Melhorar a qualidade da informação financeira relacionada com o clima, e alinhá-la entre diferentes jurisdições, é vital para estimular uma ampla ação do mercado de capitais sobre esta questão. As nossas organizações estão totalmente envolvidos com a Força Tarefa do Conselho de Estabilidade Financeira de Divulgação Financeira relacionados com o clima (TCFD). Nós aplaudimos esta iniciativa e encorajamos as nações do G20 a considerar as próximas recomendações do TCFD como contribuições para suas regras nacionais de divulgação". diz Mindy Lubber, presidente da ONG norte-americana Ceres e diretora da Investor Network on Climate Risk (INCR).
Os investidores também exortam o G20 a apoiar a duplicação do investimento global em energias limpas até 2020, tal como solicitado pelo Secretário-Geral das Nações Unidas (2) em janeiro de 2016. Falando sobre este tema, Emma Herd, CEO of the Investor Group on Climate Change (IGCC), disse: "Embora o setor privado possa fornecer grande parte deste investimento vital, a sinalização política também deve apoiar as metas climáticas da forma mais clara possível. Manter um forte crescimento no investimento em energias limpas é a chave para combater as mudanças climáticas. Nós encorajamos fortemente os países do G20 a ratificar o Acordo de Paris e ajudar a conduzir trilhões de dólares em novas oportunidades de investimento para energias limpas".
A carta também saúda o trabalho do Grupo de Estudos de Finanças Verdes do G20, que visa aumentar a contribuição dos investidores institucionais para tornar os fluxos financeiros tradicionais mais verdes. Fiona Reynolds, Diretora do PRI, disse: "Os investidores que assinam esta carta entendem que as conclusões do grupo de estudo serão apresentadas na Cúpula dos Líderes do G20 em 2016. Portanto, pedimos que as futuras presidências do G20 dêem continuidade a esta agenda de finanças verdes. Para que o financiamento verde atinja seu potencial, o G20 deve incentivar os setores público e privado a trabalhar mais estreitamente em questões como uma proteção ambiental e uma implentação da legislação ambiental mais fortes. Incentivos e quadros regulamentares também devem ser implantados para que o capital privado flua mais livremente em investimentos verdes".
Paul Simpson, CEO do CDP, acrescentou: "Os investidores também destacam as recomendações feitas aos líderes mundiais um ano atrás, na Declaração de Investidores sobre Mudanças Climáticas, e renovam seu apelo para que o G20 apoie tanto o desenvolvimento de preços sobre o carbono como o início imediato da eliminação progressiva dos subsídios aos combustíveis fósseis".
Finalmente, os investidores também usam a carta para instar o G20 a priorizar a execução de suas contribuições nacionalmente determinadas e para se prepararem para fortalecê-las com o objetivo de assegurar que todas as nações do G20 cumpram seus compromissos e aumentem sua ambição climática durante 2018 para atingir os objetivos do Acordo de Paris.
Fonte:http://www.paginasustentavel.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3229:investidores-pedem-que-nacoes-do-g20-ratifiquem-o-acordo-de-paris-e-expandam-o-baixo-carbono&catid=3:sustentabilidade&Itemid=11.Acesso em : 7 set. 2016

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Águas



Em janeiro de 1997, entrou em vigor a Lei nº 9.433/1997, também conhecida como Lei das Águas. O instrumento legal instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) e criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (Singreh). Segundo a Lei das Águas, a Política Nacional de Recursos Hídricos tem seis fundamentos. A água é considerada um bem de domínio público e um recurso natural limitado, dotado de valor econômico. A Lei prevê que a gestão dos recursos hídricos deve proporcionar os usos múltiplos das águas, de forma descentralizada e participativa, contando com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades. Também determina que, em situações de escassez, o uso prioritário da água é para o consumo humano e para a dessedentação de animais. Outro fundamento é o de que a bacia hidrográfica é a unidade de atuação do Singreh e de implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos.

O segundo artigo da Lei explicita os objetivos da PNRH: assegurar a disponibilidade de água de qualidade às gerações presentes e futuras, promover uma utilização racional e integrada dos recursos hídricos e a prevenção e defesa contra eventos hidrológicos (chuvas, secas e enchentes), sejam eles naturais sejam decorrentes do mau uso dos recursos naturais.

O território brasileiro contém cerca de 12% de toda a água doce do planeta. Ao todo, são 200 mil microbacias espalhadas em 12 regiões hidrográficas, como as bacias do São Francisco, do Paraná e a Amazônica (a mais extensa do mundo e 60% dela localizada no Brasil). É um enorme potencial hídrico, capaz de prover um volume de água por pessoa 19 vezes superior ao mínimo estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) – de 1.700 m³/s por habitante por ano.

Apesar da abundância, os recursos hídricos brasileiros não são inesgotáveis. O acesso à água não é igual para todos. As características geográficas de cada região e as mudanças de vazão dos rios, que ocorrem devido às variações climáticas ao longo do ano, afetam a distribuição.


Fonte:http://www.mma.gov.br/agua

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

O papel do plástico

 Cada tonelada produzida representa 850 quilos de resíduos a menos nas ruas e lixões
Por Fabiana Ortega Vasconcelos
Ninguém mais questiona. Sustentabilidade é a palavra de ordem do mercado. Uma das mais poderosas armas de marketing das empresas, ela dita mudanças de comportamento, revisão dos processos produtivos, valoriza marcas e abre novas possibilidades de negócios.
A Vitopel, terceira maior produtora mundial de filmes flexíveis, viu nessa preocupação planetária uma possibilidade de desenvolver um produto inovador e perfeito no apelo ecológico: o Vitopaper®. Feito a partir da reciclagem de embalagens plásticas de todo tipo, como rótulos e sacolas plásticas, entre outros resíduos sólidos de plástico, o papel sintético se impõe como matéria-prima interessante, especialmente se a proposta é vincular a imagem à sustentabilidade.
"Desenvolvido após dois anos de pesquisa, o Vitopaper® é um papel sintético resultante da reciclagem de diferentes tipos de plásticos, coletados após o consumo", afirma José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Vitopel. Segundo ele, para produzir cada tonelada de Vitopaper®, são retirados das ruas e dos lixões aproximadamente 850 quilos de resíduos plásticos.
"O material possui alta qualidade, textura agradável ao toque, além de ser extremamente resistente e mais de 90% reciclável. Ele tem a vantagem de não rasgar e não molhar, e permite também a impressão pelos processos gráficos editoriais usuais, absorvendo, com isso menos tinta e gerando uma economia de cerca de 20% em relação a outros materiais", destaca Coelho.
Com tecnologia brasileira e patenteada pela Vitopel, o papel sintético pode ser utilizado para a impressão de livros técnicos e científicos, livros didáticos, de arte, material corporativo institucional, peças para o mercado promocional e de comunicação visual. Para o fabricante, as características de durabilidade e reciclabilidade desse papel são diferenciais importantes para produtos do mercado da comunicação, assim como, também, de colaboração com o meio ambiente.
"O Vitopaper® fecha um ciclo importante para os plásticos, dando uma destinação nobre aos resíduos que iriam parar em lixões", ressalta o presidente da Vitopel, que trabalha com matéria-prima vinda de projetos de logística reversa, aproveitando o descarte de material gerado pelos próprios clientes.
A resposta do mercado
A procura por um papel resistente ao rasgo e à água, que pudesse proporcionar maior durabilidade, levou a VSP Papéis Especiais a comercializar o Vitopaper®. Isso já faz dois anos. E como os clientes aprovaram o produto e a procura começou a aumentar, a VSP tornou-se também a pioneira na distribuição do material. De acordo com Márcia Lima, responsável pelo marketing da VSP, a procura pelo material tem aumentado cada vez mais e, consequentemente, as vendas, pelas vantagens que possui.
A maior procura pelo papel sintético na empresa vem do setor gráfico. "Outro segmento que tem mostrado bastante interesse é o gastronômico, que busca por um papel mais resistente para a produção de cardápios", conta. A gerente de marketing acredita que a comercialização deste tipo de produto é uma tendência. "O papel sintético é uma nova alternativa para clientes ávidos por maior durabilidade.
E como a responsabilidade social tem sido uma vertente em constante crescimento em todos os mercados, o volume de papéis reciclados também cresceu. Os clientes vêm assumindo a causa e cobram novas ações das empresas em prol do meio ambiente. O Vitopaper® tem tudo a ver com a questão da sustentabilidade e do uso responsável", aponta.
Além de manter o estoque para a pronta entrega, a empresa, que vende, em média, 10 toneladas de Vitopaper® por ano, também comercializa o produto em folhas avulsas e fornece pacotes formatados de acordo com as necessidades específicas de seus clientes. "Se comparado ao papel couché, o sintético é mais caro. Já se for comparado com um metalizado, ele é mais barato. Vale lembrar que quanto maior o volume de compra, melhor o custo do papel", explica Márcia Lima, da VSP.
Clientes da Gráfica Aquarela, localizada em Barueri (SP), já têm solicitado impressões de materiais promocionais, revistas, cartazes, fôlders e até de livros em papel sintético. "Dependendo da viabilidade de cada projeto, oferecemos aos nossos clientes esse tipo de papel, visando um retorno positivo por parte deles e também de seus clientes", afirma Paulo Marangoni, executivo de operações da Gráfica Aquarela, que há um ano adquire o papel sintético da Vitopel. Capaz de aliar qualidade, vantagens e diferenciação no processo de imp
ressão, o papel sintético tem sido um material de aposta. "Acreditamos que o produto será cada vez mais solicitado à medida que as empresas forem tomando conhecimento de sua existência, que é relativamente recente no mercado. Depende, apenas, da viabilidade de utilização deste suporte", ressalta.
Apelo ecológico
O conceito dessa matéria-prima fez com que o Instituto de Embalagens tomasse a iniciativa de produzir publicações com o papel sintético. Em 2010, foram produzidos 30 mil kits de educação ambiental. Destinado ao público infantil, entre 8 e 10 anos, contém uma cartilha com 64 páginas feitas de papel sintético, que explica como são fabricadas as embalagens, seu consumo consciente, a reciclagem, entre outras informações.
"A utilização desse material faz com que haja uma valorização da cadeia de reciclagem. Um outro sentido é que, além de ser reciclado, ele é impermeável. Assim, muitas crianças podem utilizar, mesmo se estiverem com as mãos sujas ou molhadas, que o livro não ficará estragado", afirma Assunta Napolitano Camilo, diretora do Instituto de Embalagens.
Dos 30 mil conjuntos produzidos, 20 mil já foram doados às Salas Verdes do Ministério do Meio Ambiente, da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo e do projeto Municípios Verdes, além de escolas, patrocinadores e apoiadores que distribuíram às prefeituras e indústrias.
O restante do material pode ser encontrado no site da empresa para venda. "A aceitação foi ótima e de grande repercussão, pois os livros duram mais, têm boa qualidade de impressão e, principalmente, pelo fato de a publicação poder ser utilizada e repassada para outras crianças", destaca.
O Instituto lançará também uma segunda edição do mesmo conjunto de publicações, além de edições especiais customizadas especialmente para governos e empresas. "O papel sintético oferece uma grande oportunidade de incentivo à reciclagem de um material que tinha como destino anterior galerias, rios ou aterros", conclui Assunta.
Circuito aventura
Também está em circulação no mercado um roteiro de viagens impresso em papel sintético. Trata-se do livro Para onde nós vamos? Os roteiros de viagem da Família Müller. A publicação traz 17 roteiros, nacionais e internacionais, ilustrados e comentados - um relato das aventuras do casal Luciana e Ronny e do filho Matheus em viagens realizadas ao longo dos últimos dez anos.
"Pesquisamos muito para encontrar um material diferente do convencional para a confecção do nosso livro. Quando pensamos em publicá-lo, procuramos unir cultura e sustentabilidade. A princípio, utilizaríamos o papel reciclado, mas, ao conhecermos o papel sintético, não tivemos dúvidas de que seria a melhor opção", aponta Ronny Müller.
O livro, de 256 páginas, lançado em 2009, com texto, fotos, edição e publicação feitos pela família, tem um resultado diferenciado, oferecido pelo papel sintético. "É um produto agradável ao toque, extremamente resistente e impermeável, não rasga e, o mais importante, pode ser reciclado novamente.
Nesse contexto, tem tudo a ver com a nossa proposta de alinhar sustentabilidade, ecoturismo e aventura em família", aponta. Para ele, as pessoas ainda não têm consciência da necessidade da reciclagem. "Nossa principal intenção com a publicação do livro foi exatamente a de 'chamada' para a preservação ambiental por meio da reciclagem e reutilização do plástico.
Fonte:NEGÓCIOS da comunicação. Disponível em:. Acesso em:04 ago.2016.

No momento em que os leitores tocam as páginas, leem as matérias, há o despertar pela preservação. O livro impresso no papel sintético veio para coroar o nosso trabalho", resume Müller

sábado, 16 de julho de 2016

Livro Mercado Verde

Nos últimos anos vem ganhando destaque, tanto no ramo empresarial quanto midiático e acadêmico, a discussão de conceitos que envolvem questões relacionadas ao bem-estar, qualidade de vida e meio ambiente. Diante disso, o livro Sustentabilidade Empresarial e Mercado Verde traz importantes apontamentos que visam desde a compreensão até a criação de ações eficazes de gerenciamento de mercados verdes.

A fim de levar maiores conhecimentos a estudantes, profissionais e interessados na área, esta obra reuniu profissionais de diversos campos e trouxe, em 13 capítulos, um conteúdo completo e reflexivo, o qual aborda os principais temas ligados à sustentabilidade empresarial e mercado verde, como: mercado para produtos verdes, marketing verde, logística reversa, certificação florestal e orgânica, embalagens ambientalmente corretas, produção mais limpa, certificação ISO 14.001, dentre outros.

 Sustentabilidade Empresarial e Mercado Verde

sábado, 14 de maio de 2016

Do G1, em São Paulo. 22/04/2016 01h00 - Atualizado em 22/04/2016 01h00

Países assinam acordo do clima de Paris nesta sexta, na sede da ONU

Após assinarem, países ainda precisam fazer aprovações internas.
Pacto prevê esforço global contra mudanças climáticas e seus efeitos.

 

Mais de 150 países devem assinar nesta sexta-feira (22) o acordo sobre mudanças climáticas fechado em dezembro do ano passado em Paris, durante a COP 21.
A assinatura acontecerá em uma cerimônia na sede da ONU, em Nova York, na qual se espera a presença de mais de 60 chefes de Estado e de governo, entre eles a brasileira Dilma Rousseff. Nunca antes na história da organização se tinha alcançado um número tão alto de países que assinam uma convenção internacional no primeiro dia em que fica aberta para assinatura.
Entre os signatários estarão algumas das maiores potências industriais do mundo e vários dos principais emissores de gases do efeito estufa, como China, Estados Unidos, Índia, Japão e vários países da União Europeia.
O acordo é o primeiro pacto universal de luta contra a mudança climática de cumprimento obrigatório e determina que seus 195 países signatários ajam para que a temperatura média do planeta sofra uma elevação "muito abaixo de 2°C", mas "reunindo esforços para limitar o aumento de temperatura a 1,5°C".

Links para pesquisas - periódicos

REGET (Universidade Federal Santa Mara)
http://www.ufsm.br/reget

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO (UNIFEI)
 http://www.revista-ped.unifei.edu.br/

GESTÃO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL (UNISUL)
http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index .php/gestao_ambiental


REVISTA DOM (Fundação Dom Cabral) http://www.fdc.org.br/professoresepesquisa/  publicacoes/Paginas/Revista-DOM.aspx

DÉDALUS – acervo de livros e teses da USP Disponível em: www.unicamp.br

BASE DE DADOS BIREME – ÁREA DA SAÚDE Disponível em: www.Bireme.br

SCIELO - SCIENTIFIC ELECTRONIC LIBRARY ONLINE Disponível em: www.scielo.org

GESTÃO E PRODUÇÃO (UFSCAR - São Carlos): http://www.dep.ufscar.br/revista/


GESTÃO INDUSTRIAL (UTFPR - Ponta Grossa):
 http://revistas.utfpr.edu.br/pg/index.php/revi stagi/index

TEKHNE e LOGOS (FATEC Botucatu): http://www.fatecbt.edu.br/seer/index.php/index

REVISTA IBERO AMERICANA DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS (MCT): http://sustenere.co/journals/index.php/rica


REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO AMBIENTAL ( IFPB – Sousa - PB, IFRN – Pau dos Ferros - RN e IFCE – Fortaleza – CE): http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/R BGA

domingo, 10 de abril de 2016

Fabricação de celulose

        

             
                       Segundo Instituto Akatu, instituição que estimula o consumo consciente, a produção de papel está entre os processos industriais que mais consomem água.
                       Para entender o sistema industrial de fabricação de celulose, um setor que necessita de  540 litros de água para produzir um quilo de papel. Já o Water Footprint Network (WFN), organização mundial empenhada em promover o uso sustentável da água, afirma que em média, no mundo, para fazer uma folha de papel A4 são necessários 10 litros de água.

Instituto        Fonte:  SOUZA, Líria Alves De. "Processo de fabricação do papel"; Brasil Escola. Disponível em. Acesso em 15 de outubro de 2016.